Quando fui resgatado, meu corpinho estava todo coberto por feridas dolorosas, que me tiravam o sono de tanto que coçavam. As pessoas me olhavam com desprezo, tinham nojo de mim, mas a culpa não era minha, eu só queria ajuda. Uma pessoa ouviu esse meu pedido e me levou para o abrigo, onde eu cheguei muito assustado e receoso com humanos, afinal, só recebi coisas ruins deles enquanto estava na rua. Com muita paciência e respeito, os tios do ILM foram cuidando de mim, me mostrando que tem gente amiga e que quer o meu bem. Hoje estou lindão e prontinho para ir para um lar! Padrinhos e madrinhas, me ajudem a espalhar esse sorriso contagiante que tenho a ponto de conseguirem uma casa pra mim?